sexta-feira, 27 de junho de 2014

#acreditadoresdepessoas


Como não relatar, como deixar de comentar
Como esconder o fato inesperado que chegou
feito um avalanche de frustração levando meu equilíbrio
Meu senso de confiança arrancado como ar dos meus pulmões
Nada pode impedir de me sentir vitimada
Por maior que seja a minha valentia
a dor da invasão da perda do engano me fez curvar

Somos reféns do que vivemos e possuímos,
Convivemos com sensações de impotência e de verdades inválidas.
Nosso universo esconde muitas realidades ocultas
Sempre iremos nos deparar com anjos caídos,
Pecadores mergulhados em pântanos invisíveis, secretos.
Esperando o momento para sugar teu sangue tua vida
e voar livremente como vampiros com licença de impunidade.

Basta o silêncio, e este grande vazio, fingir que nada aconteceu
Constrangimento, sensação de invasão, inércia dos insensatos
Fardados fantasiados de protetores que não mostram compaixão
Em proteger os cidadões mesmo sendo remunerados por isso ....

Os acontecimentos insistem em latejar no pensamento
recordando cada minuto do fato ocorrido buscando um sinal
Como não percebi o momento para me livrar da situação
E agora tenho que conviver de forma amarga
Sabendo que nenhuma força universal é suficiente para
vencer sistemas que nos obriga a conviver com violência cordata.
Espalhando sofrimento para os desatentos e acreditadores de pessoas.
como eu


Nossa vida feita de escolhas

Em nossas escolhas o pior que pode acontecer é nada  Porque somos responsável pelos critérios das escolhas  Somos responsável pela vida que ...