sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Amar Amar e Amar ....
Quero viver os meus dias recheados
De momentos de pura insensatez
No conforto do seu corpo desejado
|Ver-me nos teus olhos com tesão e avidez
|Ver-me nos teus olhos com tesão e avidez
E na privacidade do nosso canto
Despida de qualquer sentimento fugaz
Me entregar a ti suplicante
Sem temer ser esse amor capaz
Me entregar a ti suplicante
Sem temer ser esse amor capaz
Destes nossos momentos quero mais
Porque nem o tempo apaga esse braseiro
Que o vento sopro e ascende ainda mais
Que os dias dessa emoção quase palpável
Seja tao intenso como um romance brejeiro
Que vai além ...de um futuro durável
Porque nem o tempo apaga esse braseiro
Que o vento sopro e ascende ainda mais
Que os dias dessa emoção quase palpável
Seja tao intenso como um romance brejeiro
Que vai além ...de um futuro durável
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Para ti, amor! Sou assim...
Imerjo como uma grande Maga
Te recebo como uma aliada
Generosa tua alma alimento
Na carícias sonoras dos ventos
Num oásis de sonho delirante
Eu vivo no seu paraíso recluso
Com doçura te afago te conduzo
Num delicado tocar alucinante
Te recebo como uma aliada
Generosa tua alma alimento
Na carícias sonoras dos ventos
Num oásis de sonho delirante
Eu vivo no seu paraíso recluso
Com doçura te afago te conduzo
Num delicado tocar alucinante
Eu sou a fada que te encanta
A deusa nua desejada e amante
A essência perfumada enfeitiçante
Estou em você quando adormece
Sou seu sonho e seu aconchego
Não vivo mais sem seu chamego
Estou em você quando adormece
Sou seu sonho e seu aconchego
Não vivo mais sem seu chamego
Sou assim... Para ti, amor!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Narcisa eu ???
Para quem me conhece
Sou um anjo de muita candura
De sorriso tímido faceiro e inocente
De olhos verdes outonal
Cabelos loiros como um campo de trigal
Com uma voz melodiosa
Como acordes de uma musica angelical
Para os que não me conhecem
É um pouco mais complicado
Provoco sentimentos profanos
Insuportável aos corações humanos
Como em Anjo vadio de olhar libidinoso
Que encanta no seu jeito tendencioso
Se insinua com pensamentos voluptuoso
Um livro proibido de escrito meio duvidoso
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Quando você chegou.....
você chegou ...
num belo dia como uma brisa Morna
roçou em meu rosto numa tarde vadia
Naquele instante a vida me sorria
Seu perfume invade esta alma sedenta
Quero você e nos sentidos fico atenta
Não sei se amo ou se gosto sei que te quero
Possuida de paixão nas noites te espero
Agora estou assim...
prisioneira do teu encanto
Arrepios de prazer fora do real
Alma flutuando em campos de madrigal
Não fico mais sem os teus beijos
Seu lindo sorriso a me desejar
Seu corpo no meu num doce afagar
Envolvida este amor eu festejo
num belo dia como uma brisa Morna
roçou em meu rosto numa tarde vadia
Naquele instante a vida me sorria
Seu perfume invade esta alma sedenta
Quero você e nos sentidos fico atenta
Não sei se amo ou se gosto sei que te quero
Possuida de paixão nas noites te espero
Agora estou assim...
prisioneira do teu encanto
Arrepios de prazer fora do real
Alma flutuando em campos de madrigal
Não fico mais sem os teus beijos
Seu lindo sorriso a me desejar
Seu corpo no meu num doce afagar
Envolvida este amor eu festejo
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Na hora da Loba .........
inquieta num trágico vazio
Na noite apelo para ecos silenciosos
A razão alterada bordo os delírios
Semeio meu sono com íncubos poderosos
Escorem suspiros da alma fria
Entro na noite vestida de dama
Com o corpo transpirando nostalgia...
Vejo outro dia de incertezas e dramas
Meus pensamentos ficaram sombrios
Faz frio fica escuro e tristeza consumo
E a loucura rasga o tempo em desvarios
Preciso de uma saída ... miro os desvios
Encorporo a sonâmbula sem rumo
Vestida de mendiga no cio
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Sem querer...
Ele chegou ...
num belo dia como vento úmido
num belo dia como vento úmido
que roça meu rosto numa tarde vadia
Me senti enebriada meu coração em avaria
Sem querer te olho
Seu cheiro invade não posso me conter
De repente te sinto e te quero
esparramo de paixão nas noites te espero
De repente te sinto e te quero
esparramo de paixão nas noites te espero
Agora estou assim....fora do real
a deriva.... sentindo arrepios de prazer
ardendo de desejos não há como esconder
Minha alma quente levita no surreal
Não fico mais sem os teus beijos
Sua boca e seus braços para me afagar
seu corpo dentro no meu num louco desejo
Ninguém ou coisa alguma pode nos afastar
Para o meu amor
Para o meu amor
terça-feira, 28 de setembro de 2010
O abismo Chora
Ao ver a beleza de Narciso
Refletida nas aguas iluminadas
Pelo raios de sol no paraiso
Quando as suas margens ele deitava
O lago percebeu o quão era belo
A alegria enradiou por todo lado
Abriram flores e botões em anelo
Oréiades banhava-lhe de afagos
As suas margens todo dia debruçava
O Lago nos olhos dele se mirava
Olhavam-se Fascinados e distraídos
Caiu Narciso se afogou emudecido
Deusas do bosque choraram inconformadas
Em lágrimas..... águas doces ficaram salgadas
Refletida nas aguas iluminadas
Pelo raios de sol no paraiso
Quando as suas margens ele deitava
O lago percebeu o quão era belo
A alegria enradiou por todo lado
Abriram flores e botões em anelo
Oréiades banhava-lhe de afagos
As suas margens todo dia debruçava
O Lago nos olhos dele se mirava
Olhavam-se Fascinados e distraídos
Caiu Narciso se afogou emudecido
Deusas do bosque choraram inconformadas
Em lágrimas..... águas doces ficaram salgadas
terça-feira, 14 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
obsessão (soneto)
É inútil por trancas nos caminhos
Na morada do teu coração faço estadia
Somente eu preencho estes teus dias
E minhas prendas se rendem a teus carinhos.
Espalho meu cheiro te impregnando
Nas paredes do teu íntimo pelas fendas
Altero a rotina e tuas oferendas
Sou o desejo do teu corpo sofregando
Na contagem do tempo sou suas horas.
Sou tatuagem que ninguém vai remover
Sou o amor desejado que te faz reviver
Meu eterno querer não te deixa ir embora
Posso até ser Sina Karma ou Obsessão talvez...
Mas é nos meus braços que você encontra solidez
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
empobrecida de alegrias
empobrecida de alegrias
Evitando me olhar no espelho
Com medo de cair em conflitos passados
de incertezas e paixões sem garantias
Desisto de entender meus porquês
Vou me deixar levar pela maré
Da maré das emoções e palavras desconexas
Jogada no vazio da alma perplexa
Não reajo mais vou me deixar levar
Meus sonhos estão quebrados
Não quero versos aclamados
também não há sonhos encantados..
Chega de tanta doação prefiro ficar careta
sem obsessão sem paixão mentirosa ....
Chega de viver histórietas
Romance vazios me deixam melindrosa
Evitando me olhar no espelho
Com medo de cair em conflitos passados
de incertezas e paixões sem garantias
Desisto de entender meus porquês
Vou me deixar levar pela maré
Da maré das emoções e palavras desconexas
Jogada no vazio da alma perplexa
Não reajo mais vou me deixar levar
Meus sonhos estão quebrados
Não quero versos aclamados
também não há sonhos encantados..
Chega de tanta doação prefiro ficar careta
sem obsessão sem paixão mentirosa ....
Chega de viver histórietas
Romance vazios me deixam melindrosa
quarta-feira, 14 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
Antes que flores murchem
Tenho urgência de sair pra rua pra vida
Sair... sem barreiras e sem esquinas
E na noite ser dona da minha sina
Das madrugadas clandestina
Ando a deriva ... Eu nada sei ...
Volto ....
Fecho a porta e deixo as sombras la fora
Entro com este vazio dormente...
A razão me transpassa a mente
e me desencanta
Me percebo dividida/rasgada/pela metade
Com meu intimo despedaçado
Triste antes que murchem as flores
Junto os sonhos e minha auto estima
Alinhavo meus passos rumo ao sol !
Emerjo por entre as brumas e escarpas
Para continuar minha peregrinação.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Chove lá fora
Águas da chuva em mantos se formam
Seus pingos pela janela descendo
Sozinha com meu coração desconexo
Olho la fora e vejo os reflexos
Eu a chuva e minhas lembranças
Na penumbra folheio as paginas da alma
Conflitos /sonhos misturam seus elementos
Em gotas cintilantes se transformam
Deixando o Outono ainda mais estupendo
Sinto o silêncio com esperanças
Escurece busco clareza destes sentimentos
Pressinto no corpo toda uma ausência
Estranha saudade esvaiu-se em pranto
a beleza foi-se e perdeu-se em desencanto
terça-feira, 29 de junho de 2010
A Deriva...
A deriva
Já não sou quem você deixou...
Ando esquecida de quem fui
Ando esquecida do tempo e da cor
perdi a chave das vontades e dos anseios....
O Vácuo me envade ......O silêncio me engole ..
Ando tecendo meu destino em roteiros incertos
È esse louco desejo de me reinventar
me soltar deste enclaustramento que vivo
Me deixar escapar em histórias
**************
sábado, 26 de junho de 2010
Vida em preto e branco
Nas solitárias estradas
O barulho das folhas no vento frio
Que nas madrugadas longas
balançava seus galhos
por horas a fio
=+=+=+=+=+=+
Casas e seus arvoredos
refetiam longe nas cercânias
duas sombras na lua cheia
Eram pequenos andarilhos
Que corriam desatinados como
vultos esquios
Aproveitavam a claridade da lua
Buscavam ajuda na ventânia
Buscavam ajuda na ventânia
+=+=+=+=+=+=+=+=+
Tempos tristes
cravejados de carências
Em prantos sentindo só e ausente
De tanta dor sua vida não tinha alento
Implorava por ajuda com seu olhar em desvario
È a dura vida testando seus afetos
e deixando na alma sentimentos rasgados nos rastios....
domingo, 20 de junho de 2010
Como uma pintora num esboço de seu quadro preferido
#+#+#+#+#+#+#+#+
És minha pintura preferida
Meus dedos feito pincéis
Passando pelo teu corpo a lambuzar
Com cores fortes da Primavera em anéis
e o doce odor da tua pele a me excitar!
Te retrato..... numa bela gravura
Reproduzo nela sentidos mais complexos
aprisionar tatos cheiros sabores e texturas
Teu sorriso estampado depois do sexo
Misturado ao teu olhar libido de candura!
Recrio na tela nosso amor
Esta paixão tão cheia de clamor
Extasiados sem pudor em loucos abraços
Traço a traço cada músculo cada espaço
És a pintura preferida minha obra prima
Eternizado nestos versos sem métricas e sem rima
sábado, 19 de junho de 2010
Sem muito pra sonhar......Conto Cotidiano
Sem muito pra sonhar
Chego impregnada pelo cheiro da vida la fora.
A mente as roupas o cabelo as mãos
Quero falar mas as palavras escapam-me
E permaneço quieta e exausta `a margem de mim.
Me jogo ...Tento fugir do inevitável
Inútil tentativa
A vida me absorve inteira
Onde estive ? De onde vim? Indagando pra onde vou ?
tantas perguntas sem resposta?
Eu não as quero... eu mesmo não tenho respostas
Quero tudo e quero nada.
E o futuro ali
cortejando-me descaradamente.
Eu .....e o nada.
Mas é com o futuro
e só com ele que eu conto!!
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Ipês frondosos / poesia compartilhada
Fim de Outono
Morganna Del
Ipê na beira da estrada
Em seu tronco frondoso
Suas folhas alaranjadas
Desfolhando impiedoso
(Um mimo da poetiza Donna N)
Oh, arvore imponente
colorindo o céu anil
Se mostra toda reluzente
Diversificando o Brasil
(Presente de Maria Helena Mota)
Sua beleza é marcante
E nos dá grande lição
Para renovar suas folhas
Outras têm que ir ao chão.
(Presente querido da poetiza Marina Alves )
O ipê é flor bonita
que me deixa deslumbrada
presente da natureza
deixa a terra enfeitada!
(joias da poetiza Rejane Chica )
O outono já está indo
vai deixar muita saudade
vem o INVERNO,também lindo
mas de calor tenho vontade
(Perolas raras da poetiza Menduina)
Nosso Ipê mais lindo no amanhecer
O orvalho ainda brilhante em suas folhas
Ao chão elas irão e outra renascerão
No sol nacente todo ele,
à espera do aquecer
do sol e seu brilho voltará
(Uma participação graciosa da poetiza Angel Mag)
Ipês com suas cores belas
Cheios de beleza e encanto
Flores brancas, roxas e amarelas
Cai as folhas e recebe novo manto.
(Um mimo do poeta Miguel Jacó)
Na vida sou um andarilho
Vivo um intenso flagelo
A quem me dera eu fosse
Um lindo Ipê Amarelo.
(Uma linda interação da amiga e poetiza Regina Pessoa)
Gosto mesmo do verão,
para curtir aquele solão
A primavera acho linda
as flores alegram o coração
O outono acho triste,
cheio de folhas ao chão
No inverno só tendo alguém
para esquentar o colchão
(maravilhosa interação de Gomes da Silveira)
No l a r a n j a deste ipê
Verso a verso, em profusão
Na tua trova se vê
A natural perfeição
(Um mimo do poeta Vantuilo Gonçalves)
Frondoza árvore impoenente
Ipê que me faz chorar
Quando a saudade me bate
Relembrando meu lugar
Quando na tua sombra
Eu ficava a namorar.
(Uma preciosidade do poeta Bridon)
Meu querido pé de ipê
flor mais caliente não há
pois junto com tua beleza
muita coisa irás enfeitar
(Uma generosa participação da poetiza Conceição Gomes)
Outono, natureza em mornidade
Tapetes o chão florindo
Tranquila sensualidade
O inverno ainda dormindo.
(Linda participação do poeta Navegador )
linda árvore caridosa
onde os pássaros fazem seu ninho
torna a paisagem maravilhosa
e enfeita o caminho
(Afetuosa interação do querido poeta Osran)
Ipê és amarelo
mas também ambar em outras vezes és roxo
Ipê,afastas o desgosto
Não é necessário estamos em agosto
(Joia rara de interação do poeta RobertoRego)
Na mata tem ipê roxo
Há também o amarelo
Quem me dera ser arrocho
Desse coração tão belo
(A fabulosa interação do poeta Rubo Medina)
Ipê de flores amarelas
Que vejo da minha janela
Me faz lembrar uma aquarela
Me faz sentir saudades dela
(Admiravel interação da poetiza Maria Luiza D Errico Nieto)
Feliz é meu coração
que não se cansa de amar
alegre é minh' alma
Que ao IPÊ vive a admirar.
( Presente afetuoso do poeta Henrique Eduardo)
De bem distante logo se vê
com o olhar sempre sublime e terno
a beleza do florido ipê
destacando-se no esplendor do inverno !
Até saudade sente o ipê
do inverno que vai embora
e soluçando somente por você
esse poeta saudosamente chora !...
(A linda participação do poeta Nasser Queiroga)
Com o seu porte soberbo
de um amarelo solar
estende o Ipe seu carpete
em beleza singular!
Morganna Del
Ipê na beira da estrada
Em seu tronco frondoso
Suas folhas alaranjadas
Desfolhando impiedoso
(Um mimo da poetiza Donna N)
Oh, arvore imponente
colorindo o céu anil
Se mostra toda reluzente
Diversificando o Brasil
(Presente de Maria Helena Mota)
Sua beleza é marcante
E nos dá grande lição
Para renovar suas folhas
Outras têm que ir ao chão.
(Presente querido da poetiza Marina Alves )
O ipê é flor bonita
que me deixa deslumbrada
presente da natureza
deixa a terra enfeitada!
(joias da poetiza Rejane Chica )
O outono já está indo
vai deixar muita saudade
vem o INVERNO,também lindo
mas de calor tenho vontade
(Perolas raras da poetiza Menduina)
Nosso Ipê mais lindo no amanhecer
O orvalho ainda brilhante em suas folhas
Ao chão elas irão e outra renascerão
No sol nacente todo ele,
à espera do aquecer
do sol e seu brilho voltará
(Uma participação graciosa da poetiza Angel Mag)
Ipês com suas cores belas
Cheios de beleza e encanto
Flores brancas, roxas e amarelas
Cai as folhas e recebe novo manto.
(Um mimo do poeta Miguel Jacó)
Na vida sou um andarilho
Vivo um intenso flagelo
A quem me dera eu fosse
Um lindo Ipê Amarelo.
(Uma linda interação da amiga e poetiza Regina Pessoa)
Gosto mesmo do verão,
para curtir aquele solão
A primavera acho linda
as flores alegram o coração
O outono acho triste,
cheio de folhas ao chão
No inverno só tendo alguém
para esquentar o colchão
(maravilhosa interação de Gomes da Silveira)
No l a r a n j a deste ipê
Verso a verso, em profusão
Na tua trova se vê
A natural perfeição
(Um mimo do poeta Vantuilo Gonçalves)
Frondoza árvore impoenente
Ipê que me faz chorar
Quando a saudade me bate
Relembrando meu lugar
Quando na tua sombra
Eu ficava a namorar.
(Uma preciosidade do poeta Bridon)
Meu querido pé de ipê
flor mais caliente não há
pois junto com tua beleza
muita coisa irás enfeitar
(Uma generosa participação da poetiza Conceição Gomes)
Outono, natureza em mornidade
Tapetes o chão florindo
Tranquila sensualidade
O inverno ainda dormindo.
(Linda participação do poeta Navegador )
linda árvore caridosa
onde os pássaros fazem seu ninho
torna a paisagem maravilhosa
e enfeita o caminho
(Afetuosa interação do querido poeta Osran)
Ipê és amarelo
mas também ambar em outras vezes és roxo
Ipê,afastas o desgosto
Não é necessário estamos em agosto
(Joia rara de interação do poeta RobertoRego)
Na mata tem ipê roxo
Há também o amarelo
Quem me dera ser arrocho
Desse coração tão belo
(A fabulosa interação do poeta Rubo Medina)
Ipê de flores amarelas
Que vejo da minha janela
Me faz lembrar uma aquarela
Me faz sentir saudades dela
(Admiravel interação da poetiza Maria Luiza D Errico Nieto)
Feliz é meu coração
que não se cansa de amar
alegre é minh' alma
Que ao IPÊ vive a admirar.
( Presente afetuoso do poeta Henrique Eduardo)
De bem distante logo se vê
com o olhar sempre sublime e terno
a beleza do florido ipê
destacando-se no esplendor do inverno !
Até saudade sente o ipê
do inverno que vai embora
e soluçando somente por você
esse poeta saudosamente chora !...
(A linda participação do poeta Nasser Queiroga)
Com o seu porte soberbo
de um amarelo solar
estende o Ipe seu carpete
em beleza singular!
Indriso.............Não sei te amo
Neste cenário de quando amanhece
Meu rosto encostado no travesseiro
lembrança e sentimentos vem por inteiro
Quando penso em você minha alma entorpece
Perco a razão o senso fico em plena insanidade
Preferindo amor insano a qualquer realidade.
Não sei se te amo… mas estou impregnada assim
De um amor ausente que se faz presente nos meus lençois de cetim
+=+=+=+=+=+=+=+=+=+=+
terça-feira, 8 de junho de 2010
Soneto .....através das cortinas
Através das cortinas olho lá fora
Vejo um mundo vazio se alastrando
O vento passa... me olha e vai-se embora
Inerte.. Contemplo o dia passando
No céu sombras e tempestade fria
A noite chegando desce a neblina
Solidão invade a cama vazia
As lágrimas inundam minhas retinas
Assim... nostálgica com coração rasgado
Sozinha me sinto meu amor anda ocupado
No quarto só o silêncio existia
O Vento volta intrépido entre folhas e trapos
espalhando seus lamentos a reviria
Fecho as cortinas... no aconchego de outros braços.
Vejo um mundo vazio se alastrando
O vento passa... me olha e vai-se embora
Inerte.. Contemplo o dia passando
No céu sombras e tempestade fria
A noite chegando desce a neblina
Solidão invade a cama vazia
As lágrimas inundam minhas retinas
Assim... nostálgica com coração rasgado
Sozinha me sinto meu amor anda ocupado
No quarto só o silêncio existia
O Vento volta intrépido entre folhas e trapos
espalhando seus lamentos a reviria
Fecho as cortinas... no aconchego de outros braços.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Trovas ......... Arrumando gavetas
Arrumando as Gavetas
Ontem revirando gavetas vazias
Encontrei teu retrato preto e branco
Antes que me desse agonia.
Juntei tudo arremessei no barranco
=+=+=+=+ Morganna Del
Interação do poeta Miguel Jacó sempre tão generoso
De ti não quero lembranças,
Retratos nem equivalentes,
Foi aos trancos a barrancos,
Que rolou o amor da gente
Interação do poeta Christiano Nunes (obrigado
Ao jogar o porta retrato
Desesperada fiquei
Resolvi recupera-lo
No meio da noite me levantei
=+=+=+=+ Morganna Del
Nas gavetas do armário
Seu retrato não estava lá
Senti falta do salafrário.
Desci o barranco pra Buscar
Interação da querida poetiza Dona N (Obrigado)
Ao descer aqueles caminhos
Me veio um grande estalo
Ambos ainda sozinhos
E eu continuo a amá-lo
Graciosa interação da poetiza Angel Mag (obrigado)
Depois que joguei fora
Bateu arrependimento
Melhor deixar ir embora/
E livrar-me desse tormento.
interação preciosa Nasser Queiroga (obrigado )
Aquele retrato tentou,
meu coração relembrar,
mais eu que ja não sou besta
não dei uma segunda chance
no barranco foi morar !!!!
Interação da querida poetiza Regina Pessoa (Obrigado)
Um simples porta retratos
Quantas lembranças contém
Tristezas do passado/
Que não nos fazem bem
Interação da querida poetiza Dona N (Obrigado)
Apesar da tentação
Vou seguir o ditado
Fico com a recordação.
Antes só, que mal acompanhado
Interação do meu querido poeta Mario (Obrigado)
Não quero ter, do passado,
Indesejadas lembranças
Antes viver encantado
Com as novas esperanças.
Interação da grande poetiza Conceição Gomes (Obrigado )
Teu porta-retrato guardei
Em destaque no salão
Um novo amor encontrei
Já guardei no coração.
=+=+=+=+ Morganna Del
Prefiro minha solidão
Do que um amor bandido
Jogo fora meu coração
Se teimar em ficar ferido
Interação graciosa de Hull de La Fuente
O retrato em preto e branco
A enxurrada o levou
Bendito seja o barranco
Onde você o jogou.
(Participação amorosa do poeta Sivia Araujo Mota)
Teu porta-retrato guardei
Em destaque no salão
Um novo amor encontrei
Já guardei no coração.
=+=+=+=+ Morganna Del
Prefiro minha solidão
Do que um amor bandido
Jogo fora meu coração
Se teimar em ficar ferido
Interação graciosa de Hull de La Fuente
O retrato em preto e branco
A enxurrada o levou
Bendito seja o barranco
Onde você o jogou.
(Participação amorosa do poeta Sivia Araujo Mota)
Esse AMOR que vi partindo
fez-me sofrer por vaidade
hoje, vivo o sonho lindo
do resgate à LIBERDADE
Ontem revirando gavetas vazias
Encontrei teu retrato preto e branco
Antes que me desse agonia.
Juntei tudo arremessei no barranco
=+=+=+=+ Morganna Del
Interação do poeta Miguel Jacó sempre tão generoso
De ti não quero lembranças,
Retratos nem equivalentes,
Foi aos trancos a barrancos,
Que rolou o amor da gente
Interação do poeta Christiano Nunes (obrigado
Ao jogar o porta retrato
Desesperada fiquei
Resolvi recupera-lo
No meio da noite me levantei
=+=+=+=+ Morganna Del
Nas gavetas do armário
Seu retrato não estava lá
Senti falta do salafrário.
Desci o barranco pra Buscar
Interação da querida poetiza Dona N (Obrigado)
Ao descer aqueles caminhos
Me veio um grande estalo
Ambos ainda sozinhos
E eu continuo a amá-lo
Graciosa interação da poetiza Angel Mag (obrigado)
Depois que joguei fora
Bateu arrependimento
Melhor deixar ir embora/
E livrar-me desse tormento.
interação preciosa Nasser Queiroga (obrigado )
Aquele retrato tentou,
meu coração relembrar,
mais eu que ja não sou besta
não dei uma segunda chance
no barranco foi morar !!!!
Interação da querida poetiza Regina Pessoa (Obrigado)
Um simples porta retratos
Quantas lembranças contém
Tristezas do passado/
Que não nos fazem bem
Interação da querida poetiza Dona N (Obrigado)
Apesar da tentação
Vou seguir o ditado
Fico com a recordação.
Antes só, que mal acompanhado
Interação do meu querido poeta Mario (Obrigado)
Não quero ter, do passado,
Indesejadas lembranças
Antes viver encantado
Com as novas esperanças.
Interação da grande poetiza Conceição Gomes (Obrigado )
Teu porta-retrato guardei
Em destaque no salão
Um novo amor encontrei
Já guardei no coração.
=+=+=+=+ Morganna Del
Prefiro minha solidão
Do que um amor bandido
Jogo fora meu coração
Se teimar em ficar ferido
Interação graciosa de Hull de La Fuente
O retrato em preto e branco
A enxurrada o levou
Bendito seja o barranco
Onde você o jogou.
(Participação amorosa do poeta Sivia Araujo Mota)
Teu porta-retrato guardei
Em destaque no salão
Um novo amor encontrei
Já guardei no coração.
=+=+=+=+ Morganna Del
Prefiro minha solidão
Do que um amor bandido
Jogo fora meu coração
Se teimar em ficar ferido
Interação graciosa de Hull de La Fuente
O retrato em preto e branco
A enxurrada o levou
Bendito seja o barranco
Onde você o jogou.
(Participação amorosa do poeta Sivia Araujo Mota)
Esse AMOR que vi partindo
fez-me sofrer por vaidade
hoje, vivo o sonho lindo
do resgate à LIBERDADE
Sem lenço e sem documento
NAS MANHÃS...
E é assim que as coisas vêm tomando um caminho único. E levantamos com a cara amassada de manhã, percebendo que estamos vivos e que só estávamos desligados. È então neste segundo que o cérebro carrega as informações adormecidas – despertando-as do sono profundo. Lembramos de todas as coisas que nos deixam felizes e tristes. Todas as preocupações, todos os fardos, todos os momentos belos, agradáveis. O dia anterior, o dia antes do anterior...
Queria que nesse momento tocasse automaticamente uma música. Justamente naquele momento em que se levanta e se senta na cama, ainda sonolento. Queria que fosse uma daquelas músicas belas de filme antigo.
Eu iria à janela, veria que a chuva estava caindo forte lá fora há algum tempo, encharcando a árvore frondosa que fica do outro lado da calçada. Respiraria fundo e sentiria os pulmões enchendo-se do ilusório cheiro de terra molhada que vem do asfalto.
Seria então que meus olhos se levariam para a cama, eu veria o corpo adormecido, sereno. Minhas expressões enfim des-enrijeciceriam e me deitaria novamente para voltar a dormir.
Texto da internet 03 de junho 2010
E é assim que as coisas vêm tomando um caminho único. E levantamos com a cara amassada de manhã, percebendo que estamos vivos e que só estávamos desligados. È então neste segundo que o cérebro carrega as informações adormecidas – despertando-as do sono profundo. Lembramos de todas as coisas que nos deixam felizes e tristes. Todas as preocupações, todos os fardos, todos os momentos belos, agradáveis. O dia anterior, o dia antes do anterior...
Queria que nesse momento tocasse automaticamente uma música. Justamente naquele momento em que se levanta e se senta na cama, ainda sonolento. Queria que fosse uma daquelas músicas belas de filme antigo.
Eu iria à janela, veria que a chuva estava caindo forte lá fora há algum tempo, encharcando a árvore frondosa que fica do outro lado da calçada. Respiraria fundo e sentiria os pulmões enchendo-se do ilusório cheiro de terra molhada que vem do asfalto.
Seria então que meus olhos se levariam para a cama, eu veria o corpo adormecido, sereno. Minhas expressões enfim des-enrijeciceriam e me deitaria novamente para voltar a dormir.
Texto da internet 03 de junho 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Indriso .....Porta retrato
Lá fora o silêncio é profundo.. tudo se agiganta
Ao redor rastros de terra molhada nublando meu olhar
Enxargando-me de lagrimas nas magoas que teimam em ficar
Não quero estas emoções.. mas fazem parte de mim.
Meu romance virou passado ficou na antiguidade
Num porta retrato jogado ...minha vida é só saudade
Num porta retrato jogado ...minha vida é só saudade
Sem medo dos escombros vou hastear bandeira branca
Enquanto me agarro no que sobrou de mim
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Soneto de outono .. participação de Carmem do RL (obrigado de coração)
A brisa plácida dispersa a secura do estio
Nos galhos secos a natureza se recria
Quando o sol descamba encontra a rua vazia
Paisagem esparsa foi-se... a primavera partiu
A natureza se comprometera com harmonia
Encolheu suas tardes e às horas confundiu
No eco se achou e a estação outonal surgiu
Cumpriu seu papel … O tempo cansado esvaecia
Os últimos raios de sol anunciara tempo frio
Cores crepusculares vagaram em nuances roxas
Transformara sombras num final tardio
Do universo transmutara a paisagem no cio
Espargira pela terra espectro púrpura
Transitaram vultos pelas trevas , o vazio
domingo, 30 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
Aos filhos do Outono
Era uma tarde de outono morna e frouxa
Os ultimos raios de sol refletem a Melancolia
Clarões crepusculares vagam como tintas soltas
Folhas plainam suavemente mudam a existência
Formam seus tapetes de brocados lentamente
Púrpuras adormecidas desprendem sua essência
Descem sentidos na esperança de virar semente
A brisa Plácida macia dispersa o galho seco do estio
Folhas secas bailam ao vento a natureza se recria
Paisagem esparsa chega o Outono nostálgico e vazio
Cumpriu seu papel….. O tempo de cansado morria
*****************************************
domingo, 23 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Indriso .....................Devaneios em linhas tênuas
Amarga.........driblo o tempo que avança sem pressa
Em devaneios enlouqueço emabismos eu padeço.
Deslumbrada.............. me liberto de pudores e preceitos
Entre duas linhas tênuas descubro a insanidade
De num universo despedaçado de dor sem liberdade
Ou uma vida de romances fulgás recheados de infidelidade
È escape perfeito para aos delirios insanos
Caprichos de uma imaginação para sonhos profanos
quarta-feira, 19 de maio de 2010
meu universo é você
Preciso de vocè
É onde encontro meu lugar
onde desfilam meus anseios
e sentimentos
minhas inquietações
meus pensamentos
meus instantes
meus momentos
Quero viver…..
No encanto dos teus encantos
Nos seus desejo e suas fantasias
Na sua boca insensata....
e na tuas mãos atrevidas
quero sentir…..
teu cheiro na minha pele
refletido nas paredes
grudado no meu ser saciando minha sede
Por este amor, desvairada
perco a razão.
vejo-me peregrina nesta jornada
Me sinto ...
Paralisada , dai conto os dias e os segundos
Bloqueio meu pensar aprisiono meus medos perco as rédeas da história
meu universo é você
quinta-feira, 13 de maio de 2010
tempo e momentos
O tempo passa rápido....se apoderando
Eu me ponho a pensar em outras eras
Brotam em mim lágrimas brandas e calmas,
São como estrelas sem brilho
Abandonadas e esquecidas dentro da alma!
Do céu caindo e lentamente se esvaindo...
Preciso e quero eternizar os momentos
Escutar ainda os ecos de muitos sons e vozes
Falar livremente, determinar e decidir
Para viver mais historias e semear no tempo.
domingo, 9 de maio de 2010
Opressor
Opressor
Pensamentos invadidos................
apontam diretrizes
Se instalam ........ arrastam
dilacerando a alma
cavando cicatrizes
+=+=+=+=+=+=+=+=+=+=+=+=+=+=+=
Inteiração do poeta Miguel Jacó ( recanto das letras)
As vezes somos cruéis// Com pensamentos insanos//
Nos dedos se põe anéis // Na alma melhores planos//
E colocamos no lixo// A massa dos desenganos.
Nos dedos se põe anéis // Na alma melhores planos//
E colocamos no lixo// A massa dos desenganos.
sábado, 8 de maio de 2010
Se nascesse de novo
voltaria como flores
Lindas, solitárias e prediletas
Nascem sem pedir licença...
Não se importando com a ausência....
Apenas colorindo quietas.
Se nascesse de novo
Me semearia num jardim doce
Com belas flores do campo
Espalhando sua beleza com se nada fosse
Espalhando sua beleza com se nada fosse
Se nascesse de novo
Brotaria num jardim de variadas flores
Bailando ao ritmo do vento
Bailando ao ritmo do vento
Exalando uma profusão de odores
Esvaindo-se em gotas de orvalho
Ao relento
Esvaindo-se em gotas de orvalho
Ao relento
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Presente de Helena
Ah. nos céus da minha meninice
Voam os pássaros da saudade
Que levavam a felicidade
Muito além dos coqueirais...
Tempo de pequenas ternuras
Onde a paisagem abraçava com candura
Os sonhos que não voltam mais..
Ah, nos ventos da minha memória...
Renasce a minha esperança
De reviver velhas histórias
E de novo...ser criança!
Venho conhecer-te, encantada pela beleza deste texto, cujo tema é um de meus favoritos. Parabéns e obrigada por tua gentil visita. Lindo dia, bjs helena
Poema de Helena Grecco
quarta-feira, 28 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Divindades que habitam em mim
Na lua crescente
Sou gata no cio
Lânguida e charmosa
Deslumbrante e encantada
desperto desejos sou felina manhosa
Na lua cheia
Sou ave noturna loba no pelo
Tenho em meus olhos
feitiço vermelho
Transgressora espreito
perambulo
perambulo
faço justiça com uivos e pulos
Na lua mingante
Na lua mingante
Sou deusa-bruxa-
Aborto e teço minha teia
Misteriosa e alheia
Ao vento a maré e tempestade
e a lua que já foi cheia
e a lua que já foi cheia
Na lua Nova
sou Vênus e outras Deusas
Sensual e verdadeira
Sensual e verdadeira
Ishtar, Inanna Astarte Afrodite
elegidas como as mais faceiras
Idolatradas nos céus por elites
terça-feira, 20 de abril de 2010
Mini conto
Como pano de fundo da história
escolho para testemunhar
Cometas Prateados Estrelas nos céus
como pontos de luz para nesta tragetória
acompanhar
*************
Às minhas divindades segundárias
Elfos, Fadas Magos e Duendes
Apelo com orações, e feitiços perenes
As missões e acontecimentos perdidos
Promessas vazias, um mundo de anjos caidos
************
E nestes raros momentos
Emerjo do meu sófrego abrigo
Me aposso dos sonhos e abraço a magia
Afugento os fatasmas, agradeço a presença
Finco meus pés na areia macia
E estabelo um novo pacto de existência
*************
E dessa forma
Limpo minha alma subo ao santuario
Junto meus cacos e me afasto sem ruido
Quardo meus cristais no armário
Escolho ser feliz
E dar á vida um novo sentido
************
escolho para testemunhar
Cometas Prateados Estrelas nos céus
como pontos de luz para nesta tragetória
acompanhar
*************
Às minhas divindades segundárias
Elfos, Fadas Magos e Duendes
Apelo com orações, e feitiços perenes
As missões e acontecimentos perdidos
Promessas vazias, um mundo de anjos caidos
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E nestes raros momentos
Emerjo do meu sófrego abrigo
Me aposso dos sonhos e abraço a magia
Afugento os fatasmas, agradeço a presença
Finco meus pés na areia macia
E estabelo um novo pacto de existência
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E dessa forma
Limpo minha alma subo ao santuario
Junto meus cacos e me afasto sem ruido
Quardo meus cristais no armário
Escolho ser feliz
E dar á vida um novo sentido
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