terça-feira, 28 de setembro de 2010

O abismo Chora


 Ao ver a beleza de Narciso
Refletida nas aguas iluminadas
Pelo raios de sol no paraiso
Quando as suas margens ele deitava

O lago percebeu o quão era belo
A alegria enradiou por todo lado
Abriram flores e botões em anelo
Oréiades banhava-lhe de afagos

As suas margens todo dia debruçava
O Lago nos olhos dele se mirava
Olhavam-se Fascinados e distraídos


Caiu Narciso se afogou emudecido
Deusas do bosque choraram inconformadas
Em lágrimas..... águas doces ficaram salgadas

Um comentário:

Maurélio disse...

Eternecedor seu poema Morganna, adorei o blog, passo a segui-lo se me permite

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