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As manhãs são de total irreverencia...diferentesOuço as folhas dos coqueiros se batendo ao vento
O vento revolto não para, a natureza viva se manifestando
Acordada na cama me viro e fico um tempo meditando
Por entre as fresta do quarto entra a claridade
Reparo que neste lugar tudo continua no mesmo espaço
O sol brilhava lá fora me lembrava eventos passados
Dos cafés de manha com meus filhos na mesa posta.
Agora estou neste lugar sozinha pedindo a Deus proteção
Entre lagrimas recolho as melhores memorias de luz
Distante ferida e amargurada me ponho em oração
Vivo cada dia...levanto-me procuro ser menos infeliz
Aut. M. Sidral Del Moro