segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Feiticeira confusa



Como o vento e a flor que nasce e morre,
Como uma fênix que renasce das cinzas
Como uma borboleta que voa rumo ao norte
Era assim a duração de suas idas e vindas   

Quando amava, era apenas por um ciclo lunar 
Vivia seus dias livre expressando certa beleza
Vestida de olhares como uma feiticeira ao luar 
Lembrava misturas de êxtases e delicadeza

Vivia histórias caminhava por via pedregosas 
Abria portas imaginárias faminta de afagos
Se feriu sangrou em farpas de sua mente fabulosa
 Rabiscou muitas paginas desenhou muitas historias

Faceira amava todos cada de formas diferente
Adentrava a noite de solidão elas sentia agonia 
No mesmo tempo se recolhia precisava de espaço 
De ausência, solidão... melancolia


Aut. M. Sidral Del Moro 

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Uma tarde uma musica


Era uma tarde encontrada sem vagas ou rumos 
Num lugar de esqueletos de metais
Se esbarramos, não existia tristeza ou alegria
Apenas gestos e olhares que la fora não existia.  

Pensando agora meu louco amigo !
 Algumas palavras elogios eu disparo 
 Incentivo o assédio quando estou contigo
 Mas que descarada sou!  seus olhos azuis

Inquietos. Leio um romance claro 
Ah seu descompromisso sua leveza reparo
Sentando numa mesa de canto um café um violão
O que existe depois disso ? Sei não sei não ?!?! 

Nossa vida feita de escolhas

Em nossas escolhas o pior que pode acontecer é nada  Porque somos responsável pelos critérios das escolhas  Somos responsável pela vida que ...