segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Feiticeira confusa



Como o vento e a flor que nasce e morre,
Como uma fênix que renasce das cinzas
Como uma borboleta que voa rumo ao norte
Era assim a duração de suas idas e vindas   

Quando amava, era apenas por um ciclo lunar 
Vivia seus dias livre expressando certa beleza
Vestida de olhares como uma feiticeira ao luar 
Lembrava misturas de êxtases e delicadeza

Vivia histórias caminhava por via pedregosas 
Abria portas imaginárias faminta de afagos
Se feriu sangrou em farpas de sua mente fabulosa
 Rabiscou muitas paginas desenhou muitas historias

Faceira amava todos cada de formas diferente
Adentrava a noite de solidão elas sentia agonia 
No mesmo tempo se recolhia precisava de espaço 
De ausência, solidão... melancolia


Aut. M. Sidral Del Moro 

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