segunda-feira, 31 de maio de 2010

Soneto de outono .. participação de Carmem do RL (obrigado de coração)



A brisa plácida dispersa a secura do estio
Nos galhos secos a natureza se recria
Quando o sol descamba encontra a rua vazia
Paisagem esparsa foi-se... a primavera partiu

A natureza se comprometera com harmonia
Encolheu suas tardes e às horas confundiu
No eco se achou e a estação outonal surgiu
Cumpriu seu papel … O tempo cansado esvaecia

Os últimos raios de sol anunciara tempo frio
Cores crepusculares vagaram em nuances roxas
Transformara sombras num final tardio

Do universo transmutara a paisagem no cio
Espargira pela terra espectro púrpura
Transitaram vultos pelas trevas , o vazio


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