terça-feira, 25 de maio de 2010

Aos filhos do Outono




Era uma tarde de outono morna e frouxa
Os ultimos raios de sol  refletem a Melancolia
Clarões crepusculares vagam como tintas soltas
Neblina cinzenta trazendo sombras no final do dia

Folhas plainam suavemente mudam a existência
Formam seus tapetes de brocados lentamente
Púrpuras adormecidas desprendem sua essência
Descem sentidos na esperança de virar semente


A brisa Plácida macia dispersa o galho seco do estio
Folhas secas  bailam ao vento a natureza se recria
Paisagem esparsa chega o Outono  nostálgico e vazio
Cumpriu seu papel….. O tempo de cansado morria

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