Nas solitárias estradas
O barulho das folhas no vento frio
Que nas madrugadas longas
balançava seus galhos
por horas a fio
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Casas e seus arvoredos
refetiam longe nas cercânias
duas sombras na lua cheia
Eram pequenos andarilhos
Que corriam desatinados como
vultos esquios
Aproveitavam a claridade da lua
Buscavam ajuda na ventânia
Buscavam ajuda na ventânia
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Tempos tristes
cravejados de carências
Em prantos sentindo só e ausente
De tanta dor sua vida não tinha alento
Implorava por ajuda com seu olhar em desvario
È a dura vida testando seus afetos
e deixando na alma sentimentos rasgados nos rastios....
Um comentário:
Vc me fez voltar no tempo...Seu poema é lindo! abraços..
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