sábado, 26 de junho de 2010

Vida em preto e branco


Nas solitárias estradas
O barulho das folhas no vento frio
Que nas madrugadas longas
balançava seus galhos
por horas a fio

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Casas e seus arvoredos

refetiam longe nas cercânias
duas sombras na lua cheia
 Eram pequenos andarilhos
Que corriam desatinados como
vultos esquios
Aproveitavam a claridade da lua
   Buscavam ajuda na  ventânia 

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Tempos tristes
 cravejados de carências
Em prantos sentindo só e ausente
De tanta dor sua vida não tinha alento
Implorava por ajuda com seu olhar em desvario
È a dura vida testando seus afetos
e deixando na alma sentimentos rasgados nos rastios....

Um comentário:

ania disse...

Vc me fez voltar no tempo...Seu poema é lindo! abraços..

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