quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Poeiras do tempo


 Ah! quanto tempo passou.
Foram à muitos anos atras
Pelo imenso labirinto do tempo
Ainda sinto o aroma o som e o momento
O cheiro de todos os elementos
Me transporto e sinto o frio e o vento
Brotam  lembranças como flores em jardim
Raros momento marcados no coração
Verdadeiras histórias esculpidas em mim 
O morro o coqueiro e a paisagem a declinar
Meus pensamentos em tufões
Me transporto e sinto o vento passar

Aquele lugar com o tempo virou ribanceira
Sem mato sem bicicleta  só a terra mexida
Cadê o morro e suas goiabeiras
Meus amigos e as brincadeiras
Ficaram na memória como poeiras perdidas.


Aut. M. Sidral Del Moro

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