sábado, 9 de abril de 2011

solidão


Hoje Sábado ensolarado
Eu aqui presa em amarras inúteis
Me sinto cópia de eu mesma
Onde estou não me encontro
Perdida eu me corrompo

Pareço fantasma sem rumo
A procuro da caixa de sonhos
apenas observando o la fora
Desejando na vida mais prumo  

Olho ao redor nada é como antes
Onde estão meus filhos meus amores
Meus sabores e meus amantes
Navego sozinha neste lugar oco.


Escondidos estão meus sonhos 
Não vejo o belo nem o feio
Nem o quente nem o fresco
Me sinto nada..... só alma vazia 

2 comentários:

Anônimo disse...

Introspectivo, porém belo e muito bem escrito. Adorei!

Toninho disse...

Momento de muita angustia,vida em vazio,busca de soluções para as dores do coração.Momento de inspiração na dor que corrói e assim este misto de coisas belas poeticas na profundeza da dor, que por veses deveras sente.Bela criação quero crer.Meu abraço de paz.Gostei deste poetar na dor.

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