quinta-feira, 20 de junho de 2013

Amor bandido ( soneto)

Amor bandido que sonhos furtas 
Esvaziando alma de quem seduz 
Vivendo de histórias curtas 
Seu mundo medíocre é escuro sem luz

Sobras de cascalhos Um quase nada 
Oferece afagos beijos odores e nuances 
Refém te faz como numa estrada fatigada 
Sem nunca poder viver um romance 

Transmutado hora demônio hora anjo 
No vazio de si mesmo ele rasteja 
Invadindo vidas intimidando e manipulando 

Há nele dentro e fora saudades carências 
Na frieza do coração, seu negro mundo constrói
Quem o ama  este amor feroz vicia e doí......

4 comentários:

Unknown disse...

legal, amor bang bang?
complexo de ESTOCOLMO?
Beijo garota.

M. Sidral Del Moro disse...

è uma poesia inspirada e baseada em informações não estou falando de mim. Síndrome de Estocolmo, quando a vítima sente simpatia afetividade por pequenos gestos gentis do raptor.
Na poesia ela descreve o amor bandido um quase nada

Unknown disse...

Bandido Amor,
o importante e o sentimento, do frio no peito, da espera da pessoa, aflicao sem explicacao ,a palpitacao do coracao ao avistar seu amor dobrando a esquina apressado para subir ao pescoco e beijar a boca amada.

M. Sidral Del Moro disse...

Um experiência.pertubadora chamada paixão tudo isto eu já senti na pele
no peito no estomago na boca seca, quando ao avistar fosse com um vampiro sugando todas suas vontades

Nossa vida feita de escolhas

Em nossas escolhas o pior que pode acontecer é nada  Porque somos responsável pelos critérios das escolhas  Somos responsável pela vida que ...